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Entrevista: Casal de Campinas conta porque investiu no Artesano Galleria
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Em busca de mais qualidade de vida, eles procuravam um terreno em um condomínio e se encantaram com a proposta de sustentabilidade e com as comodidades do Artesano Galleria

Giovana, Fernanda, Rafaela e Luís Felipe estão ansiosos pela casa nova

O casal Fernanda Pinheiro, 37, e Luís Felipe Costa, 40, são proprietários de um lote no Artesano Galleria, em Campinas. Apaixonados pela cidade, eles buscavam um terreno em um condomínio para construir a casa da família e proporcionar às filhas Giovana, 6, e Rafaela, 2, a mesma qualidade de vida que eles próprios tiveram na infância.

Encontraram uma boa oportunidade de negócio e a chance de mudar de vez o estilo de vida da família com a possibilidade de construir uma casa sustentável. Eles já cultivam alguns hábitos sustentáveis em família: separam lixos recicláveis, orientam as crianças em relação ao consumo de água e energia, priorizam brinquedos artesanais de tecido e madeira para elas, bem como alimentos orgânicos sempre que possível, além de não usarem potes de plástico em casa – só de vidro.

Na entrevista a seguir, eles contam mais sobre o processo de decisão que levou à aquisição no Artesano Galleria e sobre o que eles valorizam no seu dia a dia. Confira:

O que levou vocês a investir no Artesano Galleria, em Campinas?
Luís Felipe – Nós somos nascidos e criados em Campinas, nossa família toda é da cidade, nossos amigos e nosso trabalho estão aqui. Até já recebi propostas para trabalhar em outras cidades, capitais como São Paulo e Brasília, mas nunca quis. A gente ama Campinas porque ela tem características de cidade grande, com a grande região metropolitana que tem hoje, mas, ao mesmo tempo, sem perder características do interior. A gente tem até sotaque!

Em maio do ano passado, começamos a procurar terrenos em condomínios fechados para construir a nossa casa. Eu cresci brincando na rua, andando de bicicleta, empinando pipa, subindo em muro, jogando bola. Isso se perdeu. Mesmo com os meus pais morando no mesmo lugar da minha infância, o movimento de carros aumentou, assim como a insegurança. Os vizinhos não se conhecem mais porque não saem de casa. Porém, quando visitamos amigos que moram em condomínios, percebemos que neles é possível preservar um pouco essa interação e essa vivência na rua. É o que a gente quer para as meninas!

Como foi a busca? Quais eram os pré-requisito que vocês procuravam?
Luís Felipe – Atualmente, nós moramos em um apartamento na região do Parque Prado, sul de Campinas, onde há muitos condomínios por perto. A pandemia e o isolamento social intensificaram a vontade de mudar para uma casa. Já tínhamos uma ideia do tamanho do terreno que queríamos, pelo menos 300 m², e uma localização com fácil acesso para a cidade. Porém, assim como nós, muitas pessoas passaram a procurar terrenos e casas em condomínios em Campinas. Foram meses de pesquisa, visitas e negociações frustradas até conhecer o Artesano Galleria.

Inicialmente, achamos que não era para a gente, pois já tínhamos visitado outros empreendimentos com lotes menores e não tivemos nossa proposta aprovada. Achamos os valores altos para o que era oferecido. Chegamos a cogitar a compra de uma casa fora de condomínio, por ser um valor de investimento mais acessível, até que fomos apresentados
ao Galleria por uma corretora. A metragem era maior, na localização ideal, o valor estava mais interessante e conseguimos uma boa negociação no lançamento. Foi uma ótima oportunidade. Sabemos que, independentemente do que acontecer no futuro, se vamos construir ou não, fizemos um ótimo investimento.

Além da oportunidade de negócio, teve algum outro aspecto que chamou a atenção de vocês?
Fernanda – A negociação com a Artesano foi interessante porque, na pandemia, não teve visitas e foi tudo online. A gente estava na fila do atendimento pelo computador e, quando conseguimos, ficamos pulando em casa, foi bem divertido!

Luís Felipe – Agora a gente é suspeito para falar sobre a proposta do projeto como um todo. Essa ideia de sustentabilidade, de responsabilidade social e ambiental, que a gente não tinha ido a fundo até então. E o mais legal é que a gente percebe, conforme as obras avançam, que isso não é propaganda, a empresa realmente coloca em prática. Isso é
demais!

Agora que se encantaram com o conceito de sustentabilidade do Artesano Galleria, pretendem construir uma casa sustentável?
Luís Felipe – Sim, a gente pensa em fazer um projeto sustentável, com cisterna para água da chuva, energia solar, opções de materiais e métodos de construção que sejam mais sustentáveis. É uma casa para o futuro, temos que pensar nisso. E a Artesano entrega tudo isso.

Fernanda – A gente já sabia que dava para fazer algumas coisas para tornar a casa sustentável, mas, vivendo o mundo Artesano, hoje a gente vê que são infinitas as possibilidades. Isso também fez brilhar os nossos olhos. Eu estou aprendendo coisas que não sabia sobre o plantio, por exemplo, vejo o empenho da equipe. Imagino que deve haver muitas pessoas que querem construir uma casa sustentável, mas não conseguem. Lá, vai ser o contrário: a estrutura vai estar montada e nós vamos dar continuidade. Eu sou da área da saúde, nutricionista, e fiquei encantada quando vi os projetos de horta. Escolhemos o lote pela possibilidade de estar entre as duas hortas. Fiquei muito feliz, me imaginando e indo buscar algo fresco para cozinhar!

Luís Felipe – Quando compramos o apartamento em que moramos hoje, mais de uma década atrás, escolhemos uma unidade virada para um bosque, uma unidade de preservação permanente. Moramos no quinto andar, na altura da copa das árvores. O apartamento é fresco, ventilado, notamos a diferença de temperatura e ruídos quando visitamos vizinhos
virados para a outra face do prédio, uma avenida. Sabemos a importância da vegetação para o conforto térmico, então, a área preservada no Galleria é fundamental.

Como está a ansiedade para a entrega do terreno?
Fernanda – Está grande! A gente visita a obra mensalmente, tiramos fotos das meninas para acompanhar a construção e o crescimento delas. Nessas visitas, já conhecemos vizinhos, montamos um grupo, são casais com crianças da mesma idade, já imaginamos a amizade que será criada! Estamos sonhando, mesmo!

Luís Felipe – Temos o plano de ter um cachorro, que ainda não temos no apartamento. E queremos construir um quarto a mais para as visitas!

Giovana – A gente vai ter uma casa maior, com cachorro, jardim, piscina, parquinho, salão de festas, tudo que eu quis!

A família visita o terreno regularmente para acompanhar de perto a evolução das obras


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